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Pedras da Vida

... há situações que constituem a nossa prova aflitiva e áspera, mas redentora e santificante. Perdoemos as pedras da vida pelo ouro de experiência e de luz que nos oferecem. E, sobretudo, armemo-nos de coragem para o trabalho, porque é na dor do presente que corrigimos as lutas de ontem, acendendo abençoada luz para o nosso grande porvir.  Extraído do livro Bezerra, Chico e Você - Francisco Cândido Xavier
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Quando pela segunda vez, ouvimos o nome de Bezerra de Menezes

Em três de maio de 1922, o Grupo Espírita Fé e Esperança, como o querido Campos previra, foi inaugurado. Por intermédio de terceiros, soubemos da grande solenidade. De longe em longe, passávamos pela sua frente. E sentíamos uma profunda dor dentro do coração, por dois motivos: por havermos magoado o Espírito de um homem de bem e por não ser aquele imóvel, tão grande e tão belo, o Grupo Escolar de Entre-Rios... Em 24 de junho de 1922, o Fé e Esperança anunciara, publicamente, a solenidade comemorativa de seu Patrono João Batista, com uma conferência, que seria pronunciada pelo estimado e conhecido tribuno Viana de Carvalho, no dizer de Manuel Quintão, um dos valores espíritas mais sinceros e cultos. Dirigíamos uma Escola e ainda o semanário o Entre-Rios e, mais por curiosidade e também para buscarmos assunto novo para o nosso jornal, fomos assistir a conferência anunciada. Encantamo-nos da cultura, da inspiração e do verbo eloqucnte do grande Orador espírita. Focando um assunto evangéli...

Trabalhando

Bezerra de Menezes  ... Um prato de soma, em nome do Mestre, vale mais que centenas de palavras vazias, quando as palavras estão realmente vazias de compreensão e de amor. Entreguemos ao Senhor as lutas estéreis a que somos tantas vezes provocados e prossigamos, com Ele, no trabalho edificante do Bem. Do livro Cura, Francisco Cândido Xavier